Encontro com um extraterrestre ...
Nem queria acreditar que, num dia normalíssimo como aquele parecia ser, fosse começar assim, com uma situação tão surreal como aquela!
Estava eu a caminho da escola, preparada para mais um dia de aulas aborrecidíssimo, quando me dei de caras com uma criatura verde, viscosa e pequeníssima a andar pelas ruas de Lisboa; soltei um enorme grito de pânico e medo.
- Porque gritas menina? Não te faço mal… apenas sou diferente! – disse-me aquela criatura verde, viscosa e pequeníssima intimidada.
- Oh! Não sei o que te diga, foi grande o choque; afinal não é todos os dias que se vê uma criatura, verde, viscosa e pequeníssima como tu! - respondi-lhe eu chocada com aquela figura.
- Não me chames isso! Chamo-me Twix Stronger, sou viscoso por causa dos produtos estranhos que este planeta fabrica, verde de família e pequeno porque apenas tenho 2 anos… - disse Twix.
- Sim, está bem…Twix! Mas donde vens? - perguntei-lhe já com mais calma.
- Venho de uma galáxia diferente da tua, onde tudo é incrivelmente horrível, os gases tóxicos, a natureza extinta, pequenos humanos em vias de extinção e falta de energia do nosso astro principal, enfim a galáxia de Otopia, onde existem quatro planetas gigantes, um deles Ripertown que é a minha residência actual. - respondeu-me.
- Interessante, mas se não for indiscrição, o que vens cá fazer? – perguntei-lhe curiosa e cheia de entusiasmo.
- Vim para encontrar paz e felicidade que preciso, mas ando perdido e não consigo encontrar o planeta Terra; o planeta de outra galáxia mais próxima da minha onde existe vida! - esclareceu-me Twix.
- Mas, tu estás no planeta Terra! Talvez não seja o que procuravas, mas este é o planeta que embora actualmente tenha muitos problemas comparáveis com os da tua galáxia, há alguns anos existia essa paz e felicidade que precisavas… – declarei eu com toda a honestidade.
E foi assim que se desenrolou aquele emocionante encontro, que, embora curto, me fez pensar, que o planeta Terra tenho de ajudar para extraterrestres tristes como aquele possam um dia cá voltar.
Nem queria acreditar que, num dia normalíssimo como aquele parecia ser, fosse começar assim, com uma situação tão surreal como aquela!
Estava eu a caminho da escola, preparada para mais um dia de aulas aborrecidíssimo, quando me dei de caras com uma criatura verde, viscosa e pequeníssima a andar pelas ruas de Lisboa; soltei um enorme grito de pânico e medo.
- Porque gritas menina? Não te faço mal… apenas sou diferente! – disse-me aquela criatura verde, viscosa e pequeníssima intimidada.
- Oh! Não sei o que te diga, foi grande o choque; afinal não é todos os dias que se vê uma criatura, verde, viscosa e pequeníssima como tu! - respondi-lhe eu chocada com aquela figura.
- Não me chames isso! Chamo-me Twix Stronger, sou viscoso por causa dos produtos estranhos que este planeta fabrica, verde de família e pequeno porque apenas tenho 2 anos… - disse Twix.
- Sim, está bem…Twix! Mas donde vens? - perguntei-lhe já com mais calma.
- Venho de uma galáxia diferente da tua, onde tudo é incrivelmente horrível, os gases tóxicos, a natureza extinta, pequenos humanos em vias de extinção e falta de energia do nosso astro principal, enfim a galáxia de Otopia, onde existem quatro planetas gigantes, um deles Ripertown que é a minha residência actual. - respondeu-me.
- Interessante, mas se não for indiscrição, o que vens cá fazer? – perguntei-lhe curiosa e cheia de entusiasmo.
- Vim para encontrar paz e felicidade que preciso, mas ando perdido e não consigo encontrar o planeta Terra; o planeta de outra galáxia mais próxima da minha onde existe vida! - esclareceu-me Twix.
- Mas, tu estás no planeta Terra! Talvez não seja o que procuravas, mas este é o planeta que embora actualmente tenha muitos problemas comparáveis com os da tua galáxia, há alguns anos existia essa paz e felicidade que precisavas… – declarei eu com toda a honestidade.
E foi assim que se desenrolou aquele emocionante encontro, que, embora curto, me fez pensar, que o planeta Terra tenho de ajudar para extraterrestres tristes como aquele possam um dia cá voltar.
Inês Félix, 7ºF
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