O flagelo dos incêndios


Considero que os incêndios, infelizmente, acontecem com alguma regularidade no nosso país. Apesar disso, o Governo tem disponibilizado mais meios de combate e homens de forças militares – Guarda Nacional Republicana – para formarem brigadas técnicas de actuação conjunta com os Bombeiros, mas, ainda assim, a formação especializada na área de combate aos incêndios ainda é escassa. Muito ficamos a dever ao grande número de pessoas e à sua coragem, que perante esta grande ameaça colaboram em voluntariado, com meios auxiliares. Este tormento deve-se, além das loucuras de piromaníacos e a algumas pessoas pagas para o fazerem com o intuito monetário, à conjugação de factores como as condições meteorológicas (aumento da temperatura no Verão e vento) que conjuntamente com locais de difícil acesso e zonas onde não é realizada a manutenção das florestas.

As organizações ambientalistas chamam a atenção para a mancha florestal que é preciso preservar e reorganizar, bem como para a exploração de florestar desenfreada ou desorganizada que cresce sem respeitar as barreiras antifogo, a manutenção e vigilância das matas, para que os métodos sejam eficazes e não se acabe num rosário de lamentações.

Assim, tendo em conta o que acima descrevi, devem preservar-se as “manchas verdes”, para travar esta calamidade…

Sara Félix, 8º E

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