O que vejo e o que conto
Hoje, quando saí de casa, reparei na minha vizinha que chegou ao carro e se esqueceu de qualquer coisa e voltou para casa.
Um pouco mais à frente, no café, reparei nas mulheres que disfarçadamente escondiam o pijama por baixo das grandes saias a imitar a camurça e os homens de chinelas.
Já na Lourinhã vi as rotundas com um manto branco quase a desaparecer e também nos carros que andavam a 40 km hora porque, provavelmente, as pessoas que os conduziam estavam cheias de sono!
Mais à frente, ao pé da escola, vi os alunos já com os elásticos e os papéis prontos para serem atirados nas aulas!
Já no fim das aulas, e depois da minha mãe me ter ido buscar à casa da minha tia (às 18:30h), o que se via na rua era diferente do panorama da manhã: as pessoas já tinham pressa e para quê? Para chegarem a casa!
Hoje, quando saí de casa, reparei na minha vizinha que chegou ao carro e se esqueceu de qualquer coisa e voltou para casa.
Um pouco mais à frente, no café, reparei nas mulheres que disfarçadamente escondiam o pijama por baixo das grandes saias a imitar a camurça e os homens de chinelas.
Já na Lourinhã vi as rotundas com um manto branco quase a desaparecer e também nos carros que andavam a 40 km hora porque, provavelmente, as pessoas que os conduziam estavam cheias de sono!
Mais à frente, ao pé da escola, vi os alunos já com os elásticos e os papéis prontos para serem atirados nas aulas!
Já no fim das aulas, e depois da minha mãe me ter ido buscar à casa da minha tia (às 18:30h), o que se via na rua era diferente do panorama da manhã: as pessoas já tinham pressa e para quê? Para chegarem a casa!
Gonçalo Frade (7ºC)