A propósito das sensações, quando se vêem espectáculos

Para começar, penso que o último concerto que fui ver foi dos Santa Maria, em Peniche. Além disso, nunca fui a muitos concertos, apensa uns 5 ou 6 durante a minha vida inteira, prefiro ir a algum bar, ou ás “festinhas da aldeia” . O concerto até foi engraçado, tinha uma apresentação super engraçada, bastantes luzes efeitos, isto é, ao princípio tinha uma excelente apresentação, todas as pessoas cantavam, dançavam, super giro… As bailarinas dançavam super bem e conseguiam com que as pessoas dançassem todas! E como sempre, os concertos fazem intervalos, para os cantores, os bailarinos e o pessoal do staff poder descansar um bocadinho. A meu ver , naquele concerto o pessoal do staff não chegou a descansar , porque na altura do intervalo, a cantora saiu do palco para beber qualquer coisa, e houve uma multidão de pessoas que se chegou ao pé do palco, gerou-se uma tremenda confusão. Ouviam-se os rapazes do staff dizer: - Não se aproximem, por favor não se aproximem! Foi uma cena horrível, mas as pessoas até obedeceram e ficou tudo mais calmo. Depois quando voltou a hora de voltarem todos ao palco, parecia uma peça de teatro triste, muito pouca iluminação, quase que não dava para as pessoas verem o baterista e os guitarristas, apensa se via a cantora e as bailarinas. Não sei se foi pelo facto do acontecimento do intervalo, porque depois ao longo da segunda parte começou tudo a voltar ao normal e as pessoas começaram a gostar. Eu não sou muito apreciadora daquela banda, mas até foi interessante e gostei.


Jéssica Martins Pataco, 9ºB



Tudo começou no dia 2 de Junho de 2010. Era de noite e ia haver Espectáculo! O Sarau da Leitura.
Eu e os meus colegas íamos entrar, por isso, como é normal, estávamos muito entusiasmados e divertidos. Então, tudo mudou, quando uma pessoa chegou ao pé de nós e nos disse:
- Meninos, preparem-se, vão entrar a seguir.
Quando percebemos que íamos entrar, sentíamos uma espécie de “formigueiro na barriga”, é óbvio que era o nervosismo, mas mesmo assim, eu acho que também era medo. “E porquê, medo, não existe nada assustador? – podia pensar uma pessoa.” Era medo de errar, de estarmos tão nervosos que nesse momento o mundo parava. De facto, era horrível!
Quando entrámos, a primeira coisa que fiz foi varrer a sala com o olhar, ver as filas cheias e além disso, ver a cara de satisfação das pessoas, com um sorriso de orelha a orelha.
Na saída, sentíamo-nos tão bem que nem parecíamos as mesmas pessoas. A única coisa que queríamos fazer era saltar novamente para o palco e dar “show”.
Portanto, foi único, um dia que vai ficar marcado nas nossas vidas, pelo menos na minha vida, de certeza.


Mariana Ferreira, 9ºC

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